"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."

Agostinho de Hipona



segunda-feira, 25 de junho de 2012

Evangelização, a urgência de uma tarefa




Jesus concluiu sua obra na cruz. Triunfou sobre o diabo e suas hostes e levou sobre si os nossos pecados. Agora, comissiona sua igreja a levar essa mensagem ao mundo inteiro. O projeto de Deus é o evangelho todo, por toda a igreja, a toda criatura, em todo o mundo. Três verdades devem ser destacadas sobre a evangelização. 

1. A evangelização é ordem de Deus. O mesmo Deus que nos alcançou com a salvação, comissiona-nos a proclamar a salvação pela graça mediante a fé em Cristo. Todo alcançado é um enviado. Deus nos salvou do mundo e nos envia de volta ao mundo, como embaixadores do seu reino. Jesus disse para seus discípulos que assim como o Pai o havia enviado, também os enviava ao mundo. Isso fala tanto de estratégia como de ação. Jesus não trovejou do céu palavras de salvação; ele desceu até nós. A Palavra se fez carne; o Verbo de Deus vestiu pele humana. A evangelização não é uma tarefa centrípeta, para dentro; mas centrífuga, para fora. Não são os pecadores que vêm à igreja, mas é a igreja que vai aos pecadores. Deus tirou a igreja do mundo (no sentido ético) e a enviou de volta ao mundo (no sentido geográfico). Não podemos nos esconder, confortavelmente, dentro dos nossos templos. Precisamos sair e ir lá fora, onde os pecadores estão. Jesus, antes de voltar ao céu e derramar seu Espírito, deu a grande comissão aos seus discípulos. Essa grande comissão está registrada nos quatro evangelhos e também no livro de Atos. Não evangelizar é um pecado de negligência e omissão. Na verdade, é uma conspiração contra uma ordem expressa de Deus.

2. A evangelização é tarefa da igreja. Nenhuma outra entidade na terra tem competência e autoridade para evangelizar, exceto a igreja. A igreja é o método de Deus. Não podemos nos calar nem nos omitir. Se o ímpio morrer na sua impiedade, sem ouvir o evangelho, Deus vai requer de nós, o sangue desse ímpio. Em 1963, quando John Kennedy foi assassinado em Dalas, no Texas, em doze horas, a metade do mundo ficou sabendo de sua morte. Jesus Cristo, o Filho de Deus, morreu na cruz, pelos nossos pecados, há dois mil anos e, ainda, quase a metade do mundo, não sabe dessa boa notícia. O que nos falta não é comissionamento, mas obediência. O que nos falta não é conhecimento, mas paixão. O que nos falta não é método, mas disposição. Encontramos o Messias, e não temos anunciado isso às outras pessoas. Encontramos o Caminho e não temos avisado isso aos perdidos. Encontramos o Salvador e não proclamamos isso aos pecadores. Encontramos a vida eterna e não temos espalhado essa maior notícia aos que estão mortos em seus delitos e pecados. Precisamos erguer nossos olhos e ver os campos brancos para a ceifa. Precisamos ter visão, paixão e compromisso. Precisamos investir recursos, talentos e a nossa própria vida nessa causa de consequências eternas. 

3. A evangelização é uma necessidade do mundo. O evangelho de Cristo é o único remédio para a doença do homem. O pecado é uma doença mortal. O pecado é pior do que a pobreza. É mais grave do que o sofrimento. É mais dramático do que a própria morte. Esses males todos, embora sejam tão devastadores, não podem afastar o homem de Deus. Mas, o pecado afasta o homem de Deus no tempo, na história e na eternidade. Não há esperança para o mundo fora do evangelho. Não há salvação para o homem fora de Jesus. As religiões se multiplicam, mas a religião não pode levar o homem a Deus. As filosofias humanas discutem as questões da vida, mas não têm respostas que satisfazem a alma. As psicologias humanas levam o homem à introspecção, mas nas recâmaras da alma humana não há uma fresta de luz para a eternidade. O mundo precisa de Cristo; precisa do evangelho. Chegou a hora da igreja se levantar, no poder do Espírito Santo e proclamar que Cristo é o Pão do céu para os famintos, a Água viva para os sedentos e a verdadeira Paz para os aflitos. Jesus é o Salvador do mundo!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Gemendo com a criação (Rio + 20)


A natureza criada aguarda, com grande expectativa, que os filhos de Deus sejam revelados. Pois ela foi submetida à futilidade, não pela sua própria escolha, mas por causa da vontade daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria natureza criada será libertada da escravidão da decadência em que se encontra para a gloriosa liberdade dos filhos de Deus.
Sabemos que toda a natureza criada geme até agora, como em dores de parto. E não só isso, mas nós mesmos, que temos os primeiros frutos do Espírito, gememos interiormente, esperando ansiosamente nossa adoção como filhos, a redenção do nosso corpo. (Romanos 8.19-23)
De acordo com o plano de Deus, quando Adão caiu em pecado, arrastou consigo a criação. Como Deus disse ao homem, “maldita é a terra por sua causa” (Gênesis 3.17). O resultado não foi que o homem deveria aprender a cuidar da terra e cooperar com ela para obter sustento a partir dela. Antes, Deus disse que agora a terra haveria de resistir ao homem, tal que o homem teria de subjugar a terra para tomar dela o que precisasse (v.18). Então, após certo tempo o homem morreria e seu corpo voltaria para a terra (v. 19). Quando duas partes lutam sob a maldição de Deus, nenhuma delas sai vencedora. Desde aquele tempo toda a criação gemia por libertação até o tempo de Paulo, e tem continuado a gemer até agora, pois o que ela anseia ainda não veio.
Assim, muito antes de se tornar poluída com garrafas de plástico, a criação já tinha se poluído com pecadores, com não cristãos. Ela não geme porque anseia se livrar das fábricas e dos arranha-céus, mas para ser libertada da escravidão e decadência que lhe sobreveio por causa do pecado. Esse dia é marcado pela revelação dos filhos de Deus, isto é, quando Deus definitivamente vindicar seu povo e completar sua adoção pela redenção de seus corpos, a ressurreição dos santos. A libertação dela está vinculada à salvação de que gozam os cristãos, à “gloriosa liberdade dos filhos de Deus”. O corolário disso é que a criação anseia por se livrar dos não cristãos, de sorte que os mansos herdarão a terra.
Assim, ambientalistas não cristãos fazem uma zombaria da criação, pois são os que causam os sofrimentos dela, não por seus copos sintéticos, mas por sua própria existência! E os cristãos que acompanham os fanáticos não cristãos em seu zelo ambientalista são apenas igualmente provocativos, pois permanecer limpa e viva não é o que a criação almeja. Um prisioneiro pode apreciar alguns livros e revistas de seu advogado de defesa para ajudá-lo a passar o tempo, mas quando o procurador se põe a discutir a literatura com ele, o prisioneiro provavelmente haverá de se queixar que o tempo poderia ser melhor gasto trabalhando no caso em prol de sua liberdade. Um advogado que consente com o que é bom, mas secundário, para distraí-lo do que é melhor e necessário é um mau advogado. Um cristão que consente até mesmo com interesses ambientais legítimos para distraí-lo da promoção da mensagem de Cristo é um mau cristão. Um verdadeiro amigo da criação colocará sempre o evangelho em primeiro lugar.
Alguns cristãos não são muito bons na pregação, na escrita, na oração, no aconselhamento, ou mesmo em conduzir o trânsito no estacionamento da igreja. Eles são quase inúteis quando se trata de algo importante. Se estas pessoas desejam focar a reciclagem, não tenho nenhum problema com isso. Elas podem até mesmo alegar que estão cumprindo o “mandato cultural” e à força tornar isso parte do ministério evangélico a fim de se sentirem melhores com isso, enquanto o resto de nós labuta na verdadeira comissão que Cristo nos deu. Se isto soa muito duro contra aqueles que laboram tão arduamente para melhorar o ambiente, o ponto principal é que a nossa prioridade deve ser promover a mensagem cristã sobre pecado e justiça, sobre condenação e salvação, e sobre a encarnação, crucificação, expiação e ressurreição de Jesus Cristo. Qualquer outro item, não importa quão prático ou desejável seja, não pode ser combinado ou equiparado com isso, e deve assumir um distante segundo lugar.
Hoje em dia, pessoas esfaqueariam seu vizinho até a morte ao invés de permitir que seus gatos e tartarugas passassem fome, mas a própria criação anseia se libertar de pessoas imbecis como essas. Somente os cristãos estão em sintonia com a criação, pois anseiam a mesma coisa — não energia alternativa, quão maravilhosa ela possa ser, mas a consumação da aplicação da redenção. Eles não anseiam a preservação, mas a culminação; não anseiam a perpetuação, mas a consumação. Claro, os não cristãos não partilham dessa preocupação, pois é também o dia em que serão lançados no fogo do inferno. Por essa razão, os não cristãos serão sempre inimigos da criação. Como cristãos, gememos junto com toda a criação não pela salvação dos ursos polares, mas por um ponto final no pecado e pela redenção de nossos corpos.
Jesus Cristo é a única esperança para a humanidade e para a criação. Se a criação pudesse falar, repreenderia alguns de nós por nos colocarmos como seus salvadores. Quanta arrogância! Que negligência da verdade e do dever! Sejam gentis com os animais e sejam bons para a criação. Sou extremamente afeiçoado a animais, e ainda mais afeiçoado a água e ar limpo — mas lembre-se da verdadeira obra do evangelho e ponha isso acima de todas as outras considerações. Não alimente a noção ridícula de que salvar o ambiente é tão importante quanto salvar almas humanas. Certamente, estas não são coisas mutuamente exclusivas, mas são duas coisas diferentes, e uma é claramente mais importante que a outra. Se uma escolha deve ser feita, o ministério do evangelho deve vir sempre em primeiro lugar.
Vá salvar baleias se você quiser — especialmente se você tende a ficar no meu caminho quando tenta trabalho ministerial —, mas não glorifique isso como uma busca heroica. As baleias também gemem para que vocês, fanáticos irritantes, deixem-nas sozinhas e preguem o evangelho aos homens e mulheres de seu círculo de convivência. E se vocês devem aborrecer as baleias porque são maus pregadores (as baleias não precisam saber disto), que ao menos orem, enquanto limpam suas narinas, por aqueles que compartilham da preocupação real da criação. Assim, tanto os pregadores como as baleias lhes serão gratos.
Tradução: Marcelo Herberts (outubro/2011)


Vincent Cheung é autor de trinta livros e centenas de palestras sobre uma gama de assuntos em teologia, filosofia, apologética e espiritualidade. Através dos seus livros e palestras, ele está treinando cristãos para entender, proclamar, defender e praticar a cosmivisão bíblica como um sistema de pensamento abrangente e coerente, revelado por Deus na Escritura. Vincent Cheung reside em Boston com sua esposa Denise.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

A sociedade pede e a igreja atende


A sociedade permissiva não gosta de normas nem limites. Ela deseja plena liberdade para pensar como quiser e fazer tudo o eu quiser. É um comportamento histórico. Começa no início da história humana, quando o único limite imposto pelo Criador – “Você Poderá comer as frutas de qualquer árvore do jardim, menos da árvore que dá o conhecimento do bem e do mal” (Gn 2.16) – não é levado a sério.

Deus sempre levanta homens e mulheres para preservar o ser humano do mau uso da liberdade, para lembrar-lhe das normas protetoras de sua segurança e felicidade. Esse vocacionados são considerados incômodos, desnecessários e intrometidos. Não poucas vezes são caluniados, desprezados e perseguidos, quando não silenciados pelo martírio. Essa é a história do profetismo.

Um exemplo notável dessa resistência está no livro de Isaías, que viveu e ministrou 750 anos antes de Cristo. O povo rebelde não quer ser incomodado nem atravancado pelos profetas. Então lhes dizem com toda falta de educação: “Não nos anunciem a verdade; inventem coisas que nos agradem. Dêem o fora! Parem de nos amolar!”.

Eles preferem a ficção ao fato, a mentira à verdade, a ausência à presença dos profetas. Isaías não se deixa intimidade e retruca, transmitindo o recado de Deus: “Vocês rejeitam a minha mensagem e põem a sua confiança e a sua fé na violência e na mentira. Portanto, esse pecado vai trazer a ruína para vocês; ela será como uma brecha que vai se abrindo num muro alto; de repente, o muro desmorona e cai no chão” (Is 30.8-13).

A sociedade pós-moderna se porta do mesmo jeito e diz assim:
Não nos falem de Deus;
Não mencionem a palavra pecado, muito menos a palavra culpa;
Não condenem o consumismo, pois sem ele ninguém se realiza, ninguém se satisfaz e as rodas do comércio e do progresso param;
Não venham com essa história de que o casamento dura para sempre e que é só entre um homem e uma mulher. Por que não poderia ser entre um homem e outro homem, uma mulher e outra mulher?
Não nos incomodem com a questão do aborto; cada mulher tem o direito de não levar adiante uma gravidez indesejada;
Não digam essas bobagens sobre o sexo pré-conjugal, sexo extraconjugal e sexo conjugal. Vocês estão criando pessoas neuróticas. O sexo é um só, independente do casamento, de promessas, de alianças e de registro em cartório;
Não dificultem a pedofilia e acabem com esta restrição do sexo com adolescentes e com crianças. O que faz mal à criança não é o nosso interesse por ela, mas o escândalo que vocês fazem;
Se vocês querem o nosso assentimento, inventem coisas que nos agradem. Deixem-nos sem senso de culpa, sem remorso, sem a necessidade da humilhação que o arrependimento produz. Temos uma doutrina, a doutrina do foro íntimo. Ele nos é suficiente. Não precisamos de ninguém para nos dizer o que é certo ou errado. Não somos crianças. A nossa consciência nos basta, não precisa da intervenção de vocês. Soltem nossas rédeas, deixem-nos em paz, deixem que todas as coisas fiquem como estão agora.

Para falar a verdade, fechem as igrejas, queimem suas Bíblias, destruam os seus púlpitos e aposentem os seus ministros!     
                    
Não nos amedrontem com a velha história de que estamos abrindo uma brecha em um muro alto e que, por causa dela, o muro vai desmoronar. Mesmo que tal aconteça, preferimos isso a perder nossa liberdade de fazer tudo o que nos “der na telha”!

Por não suportarem a pressão, teólogos e pregadores estão tendendo ao clamor das multidões. Quando não se omitem, pregam outro evangelho. Eles são corresposáveis pela brecha cada vez maior que provocará a queda do muro de proteção da verdadeira felicidade!

Revista Ultimato, MAIO-JUNHO 2012, N° 336, Abertura
   

terça-feira, 5 de junho de 2012

O poder de Elias


A oração de um justo é poderosa e eficaz. Elias era humano como nós. Ele orou fervorosamente para que não chovesse, e não choveu sobre a terra durante três anos e meio. Orou outra vez, e os céus enviaram chuva, e a terra produziu os seus frutos. (Tiago 5:16b-18)
Por Vincent Cheung
Há dois tipos de lições que podemos extrair de um homem de Deus imperfeito. Podemos ficar inspirados a imitá-lo por causa de seu fracasso; isto é, visto que até mesmo Elias tinha suas imperfeições e momentos de fraqueza, somos encorajados a perseverar em nossas lutas. Mas Tiago nos leva numa direção diferente – ele nos aponta para o sucesso de Elias, e ao seu poder em oração como um exemplo para nós. A ênfase não é que, embora Elias fosse um grande profeta, ele era todavia falho como nós; antes, visto que Elias era um homem como nós, isso significa que podemos ser como ele! A lição não é que, porque ele fugiu e se retraiu, não deveríamos nos sentir desesperados quando nos encontramos fazendo a mesma coisa; em vez disso, a lição é que mesmo em nossa fraqueza e fragilidade humana, podemos aspirar ao poder do profeta.
Há uma terceira forma de aludir a um homem de Deus, e essa é quando pregadores e teólogos nos dizem: “Você não pode fazer isso. Você não pode ser como ele. Ele era um apóstolo”. Dessa maneira, eles tentam restringir nossa intrepidez, sufocar nossa fé e apagar o Espírito, mesmo quando o dom de Deus queima dentro de nós. É o chamado da incredulidade buscando companhia. Eles não aprenderam isso da Bíblia, e Tiago não nos ensina a pensar dessa forma. Antes, Tiago diria que Paulo era um homem assim como nós, e Pedro era um homem como nós, e visto que eles fizeram coisas maravilhosas para o Senhor, assim podemos nós, pois “a oração de um justo é poderosa e eficaz”. Nós confiamos no poder de Cristo, e ele é maior do que qualquer apóstolo ou profeta. Se Deus ouviu Paulo, Pedro e Elias, então ele nos ouve também. Tiago refere-se a Elias não para rebaixá-lo ao nosso nível, mas para que possamos subir ao nível dele.
Como deveríamos responder àqueles que ensinam incredulidade? Dizemos: “Certo, ele era um apóstolo, e evidentemente você é um zé ninguém. Assim, eu prefiro seguir o seu exemplo de fé e poder, e sua ousadia na pregação, do que seguir um perdedor como você. Ele era um apóstolo, e é precisamente por isso que imitarei o seu sucesso tanto quanto puder. Mas você quer que eu me torne um fraco, fracassado e impotente como você. Isso não acontecerá”. Ora, se a Bíblia nos ensina a imitar até mesmo Jesus, que é mais do que um homem como nós, então ela nos ensina a pensar como vencedores e empreendedores espirituais. Dessa forma, aprenderemos a fé de Abraão e de Raabe (2.20-26), a perseverança dos profetas e de Jó (5.10-11) e a fé e poder de Elias (5.17-18).
Nossos pregadores e teólogos gostam muito de Neemias, e referem-se a ele como um exemplo de confiança na providência oculta de Deus. Eu não tenho nenhuma objeção a isso. No entanto, Tiago não cita Neemias para ilustrar o tipo de poder que está disponível para nós em Cristo. Ele cita Elias, que orou e a chuva cessou durante três anos e meio, e orou novamente, e o céu deu chuva, e a terra produziu os seus frutos. Tenhamos sempre em mente que não seremos julgados pelos líderes e estudiosos incrédulos, mas pelo Senhor Jesus sobre como respondemos às suas palavras, isto é, ao que a Bíblia realmente ensina. Falso ensino dos homens nunca é uma desculpa, pois se somos tão facilmente seduzidos pela incredulidade, então deve haver alguma atração nele para nós em primeiro lugar. Mas Tiago fala a verdade, e ele encoraja a nossa fé. Jesus Cristo nos reconciliou com Deus, e agora nossas orações podem ser poderosas e eficazes, até mesmo como as orações de Elias.
Fonte: Sermonettes, Volume 4, p. 32-34
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto – novembro/2011


MONERGISMO


Vincent Cheung é autor de trinta livros e centenas de palestras sobre uma gama de assuntos em teologia, filosofia, apologética e espiritualidade. Através dos seus livros e palestras, ele está treinando cristãos para entender, proclamar, defender e praticar a cosmivisão bíblica como um sistema de pensamento abrangente e coerente, revelado por Deus na Escritura. Vincent Cheung reside em Boston com sua esposa Denise.