C. S. Lewis tem toda razão quando se refere a Jesus como “um intruso transcendental”. De fato, Jesus chocou todo mundo ao se meter onde era chamado e onde não era chamado.
Foi um intruso ao nascer de uma mulher virgem. Foi um intruso ao ocupar a manjedoura de Belém e a ampla sala do andar superior daquela casa de Jerusalém. Foi um intruso ao tomar emprestado meio compulsoriamente o jumentinho no qual fez a sua entrada triunfal. Foi um intruso ao invadir os domínios de satanás e expulsar os demônios daquele homem de Gerasa. Foi um intruso quando arrancou do Hades a filha de Jairo e o filho da viúva de Naim. Foi um intruso ao violar a sepultura de Lázaro. Foi um intruso quando curou aquela mulher que havia perdido todos os seus bens com os médicos. Foi um intruso quando denunciou a hipocrisia dos mestres da lei e dos fariseus que assentavam na cadeira de Moisés. Jesus foi especialmente intruso quando tomou sobre si os pecados que não eram dele, deixando escancarado para sempre o Santo dos Santos.
Mas Jesus não foi um intruso vulgar: ele era “um intruso transcendental”, vindo do alto, da parte de Deus, na “plenitude do tempo” (Gl 4.4).
Foi um intruso ao nascer de uma mulher virgem. Foi um intruso ao ocupar a manjedoura de Belém e a ampla sala do andar superior daquela casa de Jerusalém. Foi um intruso ao tomar emprestado meio compulsoriamente o jumentinho no qual fez a sua entrada triunfal. Foi um intruso ao invadir os domínios de satanás e expulsar os demônios daquele homem de Gerasa. Foi um intruso quando arrancou do Hades a filha de Jairo e o filho da viúva de Naim. Foi um intruso ao violar a sepultura de Lázaro. Foi um intruso quando curou aquela mulher que havia perdido todos os seus bens com os médicos. Foi um intruso quando denunciou a hipocrisia dos mestres da lei e dos fariseus que assentavam na cadeira de Moisés. Jesus foi especialmente intruso quando tomou sobre si os pecados que não eram dele, deixando escancarado para sempre o Santo dos Santos.
Mas Jesus não foi um intruso vulgar: ele era “um intruso transcendental”, vindo do alto, da parte de Deus, na “plenitude do tempo” (Gl 4.4).
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